REINVENTAR


Não se pode inventar o que já existe, no entanto com a tecnologia de hoje podemos reinventar ou aprimorar o que já temos conhecimento. O que não podemos é nos desligar, tanto pela fé quanto pela ciência, temos sim que estar permanentes ligados na busca incessante pela nossa cura. Isto implica na total consciência do que queremos e sobre o principio fundamental de que querer é poder.  Quando liguei meu nootbook os dados que queria não estavam armazenados dentro do aparelho e assim acontece com todos os aparelhos da comunicação, ao liga-los a informação chega até você porque você acionou algum dispositivo que por sua vez lhe proporciona a transmissão e a informação através dos campos eletromagnéticos. Esses sãos os campos que não devemos desligar. Nem Deus nos desliga, pois nos deixou  a opção de que na morte temos  “o reino de Deus”. Mas para alcançar  precisamos manter a nossa fé ligada.
O comparativo se faz necessário para estabelecermos uma situação do que necessitamos fazer com tanta tecnologia ao nosso alcance a começar com a TV que um dia nos trará a imagem de algum gênio em edição de caráter extraordinário a noticia da cura do parkinson. Outros vão receber  através de celulares, laptops,  e talvez outros aparelhos ainda não inventados. Para recebermos essa mensagem tão sonhada precisamos com eficiência manter a nossa pela fé ligada e crer na ciência.
Se transformarmos nosso coração no instrumento que usaremos pela fé  para alcançar  a Deus estaremos sendo coerente com a sensibilidade e usando o coração como sede de nossas aspirações  conforme determina  as Escrituras Sagradas.  Nada mais consistente que o coração recomendado 958 vezes na Biblia como fonte de todas as ações da reflexão e da meditação e luz da verdade. Façamos então que emane dos nossos corações a luz que ilumine a consciência dos nossos cientistas, que conduza as mãos de nossos gênios da ciência pelas planilhas da melhoria da qualidade de vida dos doentes sem cura.  Diz o Senhor: nas suas mentes imprimirei as minhas leis e sobre os seus corações a inscreverei.  Parafraseando as Escrituras e usando de todas as forças dos nossos corações e considerando o cérebro como mente  enviemos um recado a Deus. Que imprima na mente dos cientista a sabedoria e sobre nossos corações a fé da cura.     
Não sei até quando permanecerei não somente com a mesma linguagem, como também  convivendo com a minha utopia com a mesma consistência de sempre. Mas em função de uma critica construtiva de um amigo vou inserir no contexto um novo tema “reivindicações” aos órgãos do governo inerente as nossas problematizações, a iniciativa privada com foco no segmento farmacológico e a comunidade cientifica. Na pergunta do amigo vou buscar  respostas com outras perguntas. Pois estamos de fato sem encontrarmos  algo pós levodopa que resgate nossa confiança na industria farmacológica  e prevaleça  a nossa fé. Se estamos a deriva há 50 anos, nossa meta é encontrar uma fonte em alguma ilha e dela partir para novos horizontes.

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